Bom resumo do estado da ofensiva tarifária do segundo mandato de Trump, de Aime Williams e @dimi 1/
Os "acordos" firmados pelo negociador-chefe não foram totalmente, bem, coerentes - aumentar as tarifas sobre o Sudeste Asiático para ~ 20 e algumas tarifas sobre o México para 25% ajudaram a China, pois reduziu a vantagem de fornecedores alternativos 2/
E os "acordos" tarifários de 15% com o Japão, Coréia e UE colocaram os fabricantes de automóveis dos EUA em desvantagem significativa, pois enfrentam tarifas de 25% sobre peças do México e Canadá + preços de aço e alumínio enormemente inflacionados das tarifas de 50% 3/
Ainda um pouco surpreso que Bessent, um cara da moeda, não tenha feito do iene mais um ponto focal nas negociações com o Japão: o iene caiu 25% em termos nominais e mais em termos reais em relação ao primeiro mandato de Trump. Incentivo para continuar produzindo no Japão = claro 5/
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