A IA ACABOU DE SUPERAR OS MODELOS TRADICIONAIS DE FURACÕES – E ESTÁ PRESTES A REESCREVER A PREVISÃO DO TEMPO A temporada de furacões deste ano trouxe silenciosamente um dos maiores avanços na ciência climática: A IA não apenas competiu com os melhores modelos de previsão do mundo – ela superou quase todos eles. Quando o Centro Nacional de Furacões concordou em testar o motor experimental de previsão do Google DeepMind, não ficou claro se o modelo de IA conseguiria lidar com algo tão caótico e movido pela física quanto o comportamento de ciclones tropicais. Então aconteceu o furacão Melissa – e tudo mudou. DeepMind viu um Cat-5 chegando antes de qualquer outro. Os previsores dizem que a previsão de intensificação rápida da IA para Melissa foi tão precisa, tão precoce, que moldou fundamentalmente a mensagem de risco do NHC. E diferente dos supercomputadores clássicos que precisam de horas de tempo crítico, o DeepMind gerou centenas de cenários meteorológicos em minutos. Até especialistas veteranos em furacões que já viram todos os modelos do livro disseram a mesma coisa: "Indiscutivelmente crítico... especialmente em intensidade rápida." A rápida intensificação sempre foi o calcanhar de Aquiles da modelagem de furacões. A IA acertou em cheio. Veja o que torna isso diferente: Modelos tradicionais usam simulações físicas massivas – precisas, mas lentas. Modelos de IA "aprendem" com 40+ anos de dados atmosféricos – rápidos, adaptativos, incrivelmente escaláveis. DeepMind se tornou o modelo mais preciso da temporada, superado apenas pela previsão oficial criada por humanos do NHC. Deixe isso assentar:...