NYTimes: Columbia e Brown vão divulgar dados de admissões e raça no acordo com Trump Foi necessário uma ameaça existencial vinda de Trump para que eles liberassem esses dados. Anos atrás, um comitê de professores do sistema da Universidade da Califórnia examinou exatamente esse tipo de dado e produziu os gráficos abaixo. Se você olhar para os dados, entenderá a natureza monstruosa da ação afirmativa como praticada nos EUA por cerca de 50 anos. NYT: ... Columbia e Brown terão que manter “políticas de admissões baseadas em mérito”, de acordo com seus acordos, que codificam os objetivos mais amplos da administração em linguagem legalmente vinculativa. As universidades “não podem, de forma alguma, dar preferência ilegal a candidatos com base em raça, cor ou origem nacional nas admissões em todos os seus programas”, afirmam ambos os acordos em linguagem idêntica. “Nenhum proxy para admissão racial será tolerado.” ... “O Departamento de Justiça vai pôr fim a um sistema vergonhoso em que a raça de alguém importa mais do que sua capacidade”, disse Chad Mizelle, o procurador-geral associado interino, em março. “Toda faculdade e universidade deve saber que a discriminação ilegal nas admissões será investigada e eliminada.” A linguagem utilizada nos acordos com Columbia e Brown reforça as afirmações contestadas sobre o caso de admissões da Suprema Corte que a administração Trump tem feito desde fevereiro. Insiste que a decisão vai além das admissões e proíbe qualquer consideração de raça na vida universitária.