Eu discuti com @stephanlivera sobre como a mídia de massa costumava ser um teatro de uma única sala. Todos assistiam à mesma coisa. Mas então a internet chegou e quebrou esse teatro em bilhões de salas de exibição. Quando eu trabalhava na indústria da música, o torrenting criou micro-cenas que as gravadoras não podiam mais A&R de cima para baixo. Então, elas perseguiram e assinaram nichos (gravadoras independentes) depois que a cultura já havia se movido. A adoção do Bitcoin é o mesmo mapa de mídia fragmentado: Os leitores da Bloomberg compram “ouro digital” Os feeds do Nostr vendem “tecnologia da liberdade” Os CFOs veem “hedge de balanço” Não há mais uma única “narrativa do Bitcoin”, “cultura do Bitcoin” ou “comunidade do Bitcoin”. Existem apenas meios cultivando diferentes mensagens que eventualmente colidem na blockchain.