Modelo mental: uma moeda eletrônica com o propósito de processar pagamentos para um serviço específico é uma alternativa a um sistema de contabilidade. O fluxo: - o usuário carrega o saldo (por exemplo, via Lightning) - o prestador de serviços (PS) emite moeda eletrônica para o usuário - o usuário paga moeda eletrônica ao PS pelo uso do serviço Imagine executar uma blockchain inteira para uma única aplicação, um site, uma rede social, um provedor de VPN. Isso permitiria casos de uso interessantes, mas seria um enorme desperdício de recursos. Com moeda eletrônica, você pode construir esses sistemas sem blockchains. Leve, rápido e barato. É por isso que estou defendendo que as empresas explorem esses casos de uso, pois vejo um grande potencial neles, especialmente no espaço do [Bitcoin]. Não só garante privacidade, mas também é mais fácil e seguro de construir do que ter contas de usuário, senhas, saldos, transações, etc. Sistemas de moeda eletrônica fechados também não correm o risco de serem regulamentados como serviços de transmissão de dinheiro pela mesma razão que você não tem esse problema quando usa um BTCPayServer para vender uma VPN, por exemplo. É apenas o prestador de serviços que é pago pelo seu serviço. Vou me concentrar nesses casos de uso enquanto desenvolvemos o protocolo Cashu, que permite usar moeda eletrônica com [Bitcoin]. A internet é tão ruim quanto é parcialmente porque os pagamentos são tão ruins. Os pagamentos nos forçaram a pensar em contas e as contas nos forçaram a ser rastreáveis.