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🚨NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA: A Classificação Integrada da Segurança Alimentar (IPC), apoiada pela ONU, declarará formalmente fome na Cidade de Gaza na sexta-feira, relata o Telegraph.
O IPC aplica a classificação de fome quando três critérios são atendidos:
▪️20% dos lares enfrentando escassez extrema de alimentos
▪️30% das crianças com desnutrição aguda
▪️e pelo menos 2 mortes por 10.000 pessoas a cada dia devido à fome
O IPC afirmará que uma fome está ocorrendo na “Governadoria de Gaza”, de acordo com um briefing compartilhado com organizações parceiras e visto pelo The Telegraph. Esta será a primeira declaração desse tipo em Gaza, abrangendo a cidade e áreas circundantes — lar de mais de 500.000 pessoas.
“Após 22 meses de conflito implacável, mais de meio milhão de pessoas na Faixa de Gaza estão enfrentando condições catastróficas, caracterizadas por fome, destituição e morte,” diz o briefing do IPC, segundo relatos.
O briefing também alerta que a fome deve se espalhar para Deir al-Balah e Khan Younis até o final de setembro, com mais 1,07 milhão de pessoas já em níveis de fome “emergenciais”.
Desde 2004, quando o IPC foi estabelecido, apenas quatro fomes foram declaradas em todo o mundo. Israel negou a fome em Gaza, e autoridades rejeitaram repetidamente alegações de qualquer crise de fome. Netanyahu aprovou na quinta-feira a tomada militar da Cidade de Gaza, insistindo que Israel permitiu a entrada de “centenas de caminhões”. Mas Israel bloqueou todos os comboios de ajuda em 2 de março, permitindo apenas um fluxo reduzido no final de maio junto com a Fundação Humanitária de Gaza — um esquema de distribuição letal que já matou mais de 2.000 palestinos e feriu dezenas de milhares — antes de afrouxar ligeiramente as restrições em 27 de julho.
Nos últimos 25 dias, de acordo com o Escritório de Mídia do Governo de Gaza, apenas 15% da ajuda mínima diária necessária foi permitida a entrar. Dados da ONU e relatos de humanitários e jornalistas no terreno mostram que a maioria dos caminhões é interceptada por civis famintos ou gangues armadas antes de chegar a cozinhas centrais ou armazéns — resultado de Israel visando sistematicamente policiais e voluntários encarregados de garantir os comboios — uma estratégia que o Escritório de Mídia descreve como o “caos e a fome deliberadamente engenheirados por Israel.”
(Fonte: Telegraph)

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