Às vezes, eu entro no Target local, sabendo muito bem que sairei com uma estranha sensação de insatisfação. Absorvendo a luz fluorescente que machuca os olhos, balançando a cabeça em desgosto enquanto sou visualmente molestado pelos anúncios esteticamente corruptos. Bombardeado por "modelos" inquietantes que estressam a alma. Você sabia que cerca de 38% dos adultos americanos que frequentam o Target têm vitiligo? Eu dou uma olhada na seção de entretenimento, apenas para ver os preços e ter uma ideia do tipo de lixo de varejo que está na moda atualmente. Gosto de parar nas TVs e nos videogames, nenhum dos quais eu consumi de forma significativa nos últimos 15 anos. Se eu realmente precisasse de um novo laptop, usaria a Amazon. Você não vai ao Target por nada em particular; é o mestre de nada. Ninguém deveria estar aqui. Outras lojas do tipo geral têm preços melhores. E negócios especializados têm ofertas mais únicas e variadas se você está à procura de algo específico. Quem vai ao Target? Qual é o seu público-alvo? Americanos do Facebook tri-raciais com vitiligo que não sabem que o Walmart existe, aparentemente.
𝐃𝐦𝐢𝐭𝐫𝐲 (𝐬𝐚𝐥𝐮𝐭𝐚𝐫𝐲.𝐢𝐨)
𝐃𝐦𝐢𝐭𝐫𝐲 (𝐬𝐚𝐥𝐮𝐭𝐚𝐫𝐲.𝐢𝐨)7/07/2025
My favorite thing to do in a place is walk around. I spend months at a time in European cities and wandering about is what I enjoy most. Art and history museums a solid second. New food? Meh. Nightlife? Maybe 3x/month. I just like walking around nice architecture. No direction or destination in mind. Every cathedral I encounter I go inside. I lived in NYC for ~7 years and this was mostly the reason I liked it. Walking around every part of Wall St for 4 hours. Soho to Midtown. Midtown to UWS. Harlem to Times Square in the height of covid, and I am quite literally the only person in what's typically one of the most-chaotic places on earth (save some cops in the distance). The US is otherwise so painfully un-walkable: ugly buildings, visually barren. My shoes look new-ish as I throw them away; I keep them until the soles get a hole in them.
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