O que acontece quando cada banco, provedor de pagamento, VASP e instituição financeira tem sua própria stablecoin? Como os provedores de infraestrutura de mercado existentes se acomodam na moeda de escolha do cliente, em vez de compor o risco em um único emissor? O que acontece quando cada nação vê a necessidade de defender sua moeda contra a fuga de capitais para dólares e precisa criar sua própria stablecoin? Como interoperar com segurança todos esses IOUs e variedades sem fragmentar a liquidez? A solução precisa ser independente de ativos, interoperável e precificação de câmbio adequada, com pathfinding e comutação e liquidação otimizadas em tempo real. A resposta a essas perguntas é a Internet do Valor.