A chinesa-americana Lois Lew, que passou a maior parte da sua vida a gerir um restaurante no norte do estado de Nova Iorque, desempenhou um papel fundamental na demonstração da viabilidade de uma invenção outrora considerada impossível: uma máquina de escrever elétrica chinesa. Lew faleceu em 2023, mas a sua história formaria a base para um capítulo crucial no livro de 2024 do historiador de Stanford Thomas Mullaney, "The Chinese Computer", que explora o esforço global para digitalizar caracteres chineses. Foi um problema que atraiu engenheiros, linguistas e empreendedores de todo o mundo — mas também, como Mullaney aponta, homens e mulheres comuns como Lew. Leia mais:
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