Obviamente, os clínicos afirmaram "sucesso", mas há uma razão a priori muito melhor para acreditar que as intervenções prejudicaram do que ajudaram. Em 1990, Ken Zucker, que na época não se opunha a esse gênero geral de intervenção, escreveu um capítulo revisando o campo que concluiu que não havia boas evidências para apoiar qualquer "intervenção" nesse sentido.
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