Acho que a principal razão pela qual a maioria das blockchains não adotou a execução assíncrona é simples: quando os usuários veem que sua transação está confirmada, esperam que o resultado esteja disponível, pois suas ações futuras dependem disso. Embora com a execução diferida seja possível simular localmente o resultado para transações que trabalham com estados não contenciosos (como transferências/aprovações), estas também são os tipos de transações que não adicionam muito overhead à execução síncrona. Esse aspecto torna a execução assíncrona uma alternativa muito menos atraente, considerando: 1. Custos adicionais de desenvolvimento 2. Uma condicionalidade de processamento de transações não trivial no cliente final (verificando se uma transação pode tocar um estado contencioso e escolhendo esperar pelo resultado da cadeia ou simular localmente)

É definitivamente um caminho interessante a seguir, mas a história mostra que paradigmas que deveriam tecnicamente oferecer mais desempenho muitas vezes falham em alcançar adoção devido a uma complexidade adicional. Por exemplo, a execução assíncrona no TON (embora seja muito diferente da Monad, mas também é melhor no papel, a propósito) é o principal ponto de reclamações dos desenvolvedores que ouvi, e também não traz ganhos de desempenho razoáveis.

@MaxResnick1 Também não entendo por que você repetiu que é estritamente mais rápido em termos de estado finalizado. Em termos de latência, obviamente é, e esse não era o ponto do meu post.