Comprei $250,000 em meias. Não, isso não é um erro de digitação. Isso são ~50,000 pares de meias de algodão/merino premium, empilhadas como um Tesouro de Dois Pés, envoltas em plástico. Um consumível que o mundo consome a cada 6–12 meses, não importa o que os mercados façam. A maioria das pessoas chama isso de loucura. Aqui está a tese: O algodão é volátil. A energia e o transporte continuam a oscilar. Tarifas, regras ESG e repressões a microplásticos estão empurrando as misturas em direção a fibras naturais mais caras. A moda rápida está morrendo, os básicos duráveis estão se valorizando. Quando o inverno chega ou a oferta se estrangula, o primeiro corredor a esvaziar não é o de smokings, são as meias. As meias são o “ativo duro” mais suave: demanda inelástica + decadência garantida = substituição recorrente. Hospitais, exércitos, escolas, organizações de ajuda, compradores em massa que não “esperam por uma queda.” Pior cenário? Estou investindo $250,000 no item vestível mais universal de todos, doável, presenteável, permutável e sempre necessário. Zero risco tecnológico. Zero risco de tendência. Incontáveis pés frios. Melhor cenário? Os preços sobem, as regulamentações favorecem fibras naturais, uma onda de frio ou um aperto logístico acontece, e pares de alta qualidade, legado, se tornam escassos, então premium. Não é cripto. Não é ouro. Não são nem mesmo tênis. São 100,000 unidades quentes e caminhantes da civilização, um hedge contra a inflação, a rotatividade da moda e a morte dos básicos de qualidade. ...