Lembram-se de quando cada empresa construía os seus próprios servidores de email, sistemas de CRM e centros de dados? Depois, o SaaS mudou tudo. O Crypto-as-a-Service (CaaS) está a permitir que bancos, fintechs e processadores de pagamentos integrem ativos digitais em dias e semanas, não em anos. Desde a mudança da @WesternUnion para stablecoins até a @Zelle a operar em transações internacionais, a ponte TradFi-DeFi está aqui. Em vez de construções de 18 meses, as empresas agora conectam-se a custódia, carteiras e conformidade via API. A @WesternUnion e a @Zelle—instituições que movimentam mais de $1.3T anualmente—acabaram de adotar stablecoins para liquidações. Protocolos DeFi e fornecedores de infraestrutura como @MorphoLabs (empréstimos), @pendle_fi (divisão de rendimento), @m0 (cunhagem de stablecoins), @Alchemy (plataforma de desenvolvimento blockchain) e @centrifuge (crédito privado) estão numa posição competitiva para surfar esta onda, fornecendo serviços financeiros e ferramentas para estas stablecoins e RWAs tokenizados. O padrão repete-se: Infraestrutura-como-serviço sempre vence. Assim como @salesforce, @awscloud e @stripe tornaram o software acessível a cada negócio, o CaaS está a tornar o blockchain acessível a cada banco e fintech. Na @PanteraCapital, estamos a apoiar as ferramentas e recursos. Porque o próximo trilhão em valor vai para quem tornar o cripto invisível para o utilizador final. Análise completa: