Quero contestar um pouco o Martin Sandbu aqui -- Quando se trata de comércio de bens, o Japão apresenta um défice -- e a UE também, se os produtos farmacêuticos inflacionados por impostos forem excluídos. O superávit comercial está agora incrivelmente concentrado na Ásia, e especificamente na China ... 1/
Existem muitas razões para a diferença entre o saldo de bens e o saldo da conta corrente. O Japão tem um enorme superávit de rendimentos de investimento (por que a China não tem?) e assim por diante. Mas a diferença aqui é enormemente importante ... 2/
Para que o comércio global de bens se ajuste (como Trump quer, embora ele também goste da receita das tarifas), o superávit da Ásia (especificamente da China) tem que diminuir, alguns mercados emergentes precisam se juntar à Índia em manter déficits persistentes ou a Europa tem que entrar em um déficit maior (não farmacêutico)! 3/
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