O metaverso não deve ser uma coleção de jardins murados. A interoperabilidade dá aos usuários a liberdade de se mover entre mundos com a mesma identidade e permite que as marcas alcancem os fãs onde quer que já joguem. Projetos como @Othersidemeta estão mostrando o que é possível, com ativos embrulhados em formatos abertos como MML que funcionam em várias experiências. O Grupo de Trabalho dos Padrões de Avatar Abertos está avançando nesse trabalho, desenvolvendo novas maneiras de tornar avatares e identidades portáteis entre plataformas. Juntas, essas iniciativas nos aproximam de um metaverso conectado onde experiências, ativos e comunidades fluem livremente. Leia mais no blog da MSquared