O ouro continua a ser negociado perto de máximas históricas, apesar dos sinais de distensão nas relações comerciais entre os EUA e a China e da potencial resolução do impasse governamental. Por quê? 🔹 A diversificação dos bancos centrais longe das reservas em dólares continua sem interrupções 🔹 A rigidez do mercado físico—o rali de mais de 80% da prata e a pressão de fornecimento em Londres sinalizam uma reavaliação mais ampla dos metais preciosos 🔹 O prémio de risco geopolítico pode agora estar embutido nos preços, menos sensível ao otimismo impulsionado por manchetes O desempenho superior da prata (80% contra 65% do ouro até agora) é particularmente notável—uma escassez histórica no mercado de Londres está forçando fluxos de arbitragem transatlântica.