Psicologia → execução → compreensão → edge Os iniciantes tratam a borda como uma propriedade emergente, algo que aparece magicamente através do processo de ter a mentalidade, execução e prática certas. Eles acreditam que, se apenas controlarem melhor suas emoções, entrarem em negociações com mais precisão e permanecerem disciplinados por tempo suficiente, a lucratividade resultará naturalmente dessa combinação de habilidades sociais. Isso faz com que a borda pareça mística e não quantificável, o produto de muitas variáveis intangíveis (confiança, intuição, experiência, etc.) para definir definitivamente. A falha trágica é que eles estão tentando se tornar lucrativos por meio do autoaperfeiçoamento, sem nunca provar que o que estão melhorando realmente funciona. Pense em alguém otimizando sua forma de treino e motivação enquanto segue um programa de condicionamento físico que comprovadamente causa lesões. Sua dedicação acelera o movimento em direção ao resultado errado. Edge → Entendendo → Execução → Psicologia As pessoas que considero bem-sucedidas tratam o edge como o pré-requisito: uma hipótese clara e testável sobre o comportamento do mercado que deve ser validada com dados antes que qualquer outra coisa importe. Eles identificam onde o edge deve existir (um fator específico, ineficiência, etc.), reúnem evidências para isso e só então se preocupam com a implementação. A psicologia não é o impulsionador do edge, mas sim a ferramenta de manutenção para executar algo já comprovado, lidando com a dificuldade emocional de seguir regras durante os rebaixamentos que seus dados confirmam serem normais. O Edge é concreto e mensurável desde o primeiro dia; A psicologia é apenas o ponto de atrito final entre saber o que funciona e realmente fazê-lo de forma consistente.