Para uma parte crescente da população, a religião, a família e a confiança nas instituições já não servem como fortes contenções de significado. Em vez disso, as pessoas estão encontrando identidade, pertencimento e propósito dentro de ativos financeiros. Quando uma comunidade se torna parte do que você é, ela assume qualidades sagradas: os detentores não vendem, compram mais e, o mais importante, evangelizam. Modelos tradicionais lutam para valorizar isso, porque não é um ativo governado pela utilidade. É uma identidade. É uma crença.