E se os alunos que "ficam para trás" na escola estiverem, na verdade, a rejeitar algo que não parece certo? As crianças muitas vezes sentem o desequilíbrio antes de conseguirem explicá-lo. A sua recusa pode não ser desobediência—pode ser uma defesa da liberdade. Aprender deveria acender a curiosidade, no entanto, muitos sistemas a sufocam com exigências uniformes. Em vez de incentivar a exploração, as salas de aula impõem a homogeneidade. Talvez o sistema seja o verdadeiro culpado. E talvez ignorar seja apenas o começo de acordar para essa verdade!
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