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Ryan Petersen correu em direção ao fogo—e transformou o caos em oportunidade.
Após uma experiência fracassada como CEO que viu a Flexport crescer para 3.400 funcionários sob a liderança do lendário Dave Clark da Amazon, @typesfast voltou para encontrar sua empresa quebrada. Sua estratégia do primeiro dia? "Tomar melhores decisões."
As estatísticas da reviravolta são impressionantes: o número de funcionários foi reduzido de 3.400 para 1.900. A velocidade tecnológica aumentou. A satisfação do cliente aumentou. Tudo melhor, exceto o tamanho do organograma. Agora lucrativa à medida que se aproxima de 2025.
Mas aqui está a reviravolta: enquanto todos reclamam do caos das tarifas de Trump, a Flexport está prosperando. Empresas europeias enfrentando tarifas pela primeira vez? A corretagem aduaneira da Flexport está em alta. Isenção de de minimis eliminada? O negócio de fulfillment deles passou de queimar dinheiro para equilibrar as contas da noite para o dia.
"Quando um concorrente leva seis meses para encontrar uma solução para uma crise, e Ryan está na televisão com seu plano em 24 horas, deve ser desmoralizante," diz o investidor inicial Ben Braverman.
A visão de Petersen vai além do transporte de frete. Ele quer que a Flexport se torne o Salesforce para produtos físicos—o sistema de registro para tudo que se move globalmente. Onde é feito, onde é vendido, como chega lá.
Seu princípio operacional para a expansão global? Verificar o Índice de Corrupção da U.N. e ser a melhor empresa que não paga subornos em cada país.
Quando perguntado se já se sentiu em perigo físico como CEO viajando pelo mundo, Petersen sorri: "Sim. Principalmente aqui em São Francisco."
Às vezes, a melhor estratégia em meio ao caos é abraçá-lo.

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