A maioria das empresas está *exageradamente* a complicar a sua análise. Tudo é rastreado: cliques, rolagens, impressões, eventos. O que é aceitável. Registar é barato. Também precisamos deles quando precisamos entender fenômenos raros. Mas a atenção não é barata. A maior parte do que rastreamos nunca nos ajuda a tomar melhores decisões. A verdade é que apenas cerca de 100 métricas realmente importam. Essas 100 métricas explicam 90% do que está a acontecer no seu negócio e produto. E o mesmo princípio se aplica em outros lugares também: Apenas 50 eventos realmente importam para entender o comportamento do usuário e do sistema. Apenas 150 características de entidades — os principais atributos dos seus usuários, produtos ou conteúdos — explicam a maioria dos resultados. Tudo o mais vive na cauda longa: útil para casos especiais, mas não essencial para gerir o negócio no dia a dia. Isto porque cada negócio pode ser representado como um sistema, e esses sistemas podem ser escritos como um conjunto de equações. Quando você expressa seu negócio como equações, expõe suas alavancas. Essas alavancas são potencialmente acionáveis e podem realmente mover resultados. Pegue no modelo de receita do Facebook. Ele pode ser simplificado em quatro componentes: 1. Receita = Usuários × Impressões por Usuário × Impressões de Anúncios por Impressão × Receita por Anúncio É isso. Quatro alavancas no nível mais alto. ...